Direitos Humanos: Uma Homenagem de Tiago de Melo

Na poesia única de Tiago de Melo, os Direitos Humanos ganham vida. Cada artigo é um verso que entrelaça verdades, vidas e liberdade. A sinfonia começa com a proclamação da verdade e vida marchando de mãos dadas, transformando até as terças cinzentas em manhãs de domingo.

Os girassóis enfeitam janelas e a confiança entre os homens flui como palavras entre amigos. A poesia da vida é uma celebração de justiça, onde a alegria desfralda sua bandeira generosa na alma do povo.

Nessa declaração, o homem é um verso de amor mais belo que a estrela da manhã. Permite-se até brincar com rinocerontes e caminhar à tarde com uma bergônia, mas a única proibição é amar sem amor. A riqueza torna-se uma poesia fraternal, celebrando o direito de cantar.

A palavra “Liberdade” deve ser suprimida dos dicionários e das bocas, transformando-a em uma entidade viva, residindo no coração do homem. Esta declaração convida a dançar nas rimas da verdade, vida e liberdade, celebrando uma existência autêntica e cheia de amor no Dia dos Direitos Humanos.

 

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1 Comentário

  1. Maria Terezinha de Souza Munhoz

    Adoro vocês!!!Bordar com poesia e arte me faz feliz

    Responder

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